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Fernando Pessoa Ortónimo

 

O tema apresentado nesta citação é a "dor de pensar" de Fernando Pessoa Ortónimo. Como no poema "Ela canta, pobre ceifeira", que Pessoa nos mostra que só pode pensar, sem nunca conseguir sentir.

Neste poema o poeta refere-se a uma ceifeira alegre e que o canto dela o invejava, neste poema o sujeito poético quer mostrar-nos que a ceifeira que canta e é feliz porque esta não pensa, é inconsciente.

Concluindo, para Fernando Pessoa o facto de sermos conscientes nos torna pessoas infelizes porque os pensamentos tomam conta de nós, e diz ser impossível tornar-se conscientemente inconsciente. 

 

Alberto Caeiro

 

Alberto Caeiro é conhecido como um dos heterónimos de Fernando Pessoa, é o poeta das sensações que vive sem utilizar o pensamento. Este, é considerado o “mestre” de Fernando Pessoa, indentifica-se com a Natureza e com todos os seus elementos encontrando-se em harmonia com a mesma. A sua poesia é simples, direta e faz apelo a tudo o que é natural.

No poema “O Guardador de Rebanhos”, Alberto Caeiro revela semelhanças a um pastor parecendo que vive as sensações, sobretudo as visuais.

Em suma, Alberto Caeiro devido aos seus reduzidos estudos é o mais feliz, porque vive a vida sem pensar.

 

 

Álvaro Campos

 

Álvaro de Campos é um dos heterónimos de Fernando Pessoa, é o poeta modernista e sensacionista (odes).

Álvaro de Campos nos seus poemas apresenta três fases: decandentista ("Opiário"), futurista (Ode Triunfal) e pessoal e intimista ("Lisbon Revisited") encontrasse virada para o exterior, tentando banir o vício de pensar e acolhe todas as sensações. Elogia a civilização indústrial, da velocidade e das máquinas, da energia e da força, do progresso.

Tem uma vida difícil, de angústia, de tédio, o cansaço, o delírio ("Tenho febre e escrevo")...

Em suma, Álvaro de Campos com uma linguagem complexa prova ser um poeta modernista.

 

 

Ricardo Reis

 

Ricardo Reis na sua poesia faz o elogio ao epicurismo e ao estoicismo e mostra ser uma dos heterónimos de Fernando Pessoa que apresenta uma vida mais complexa.

O epicurismo defende o prazer como caminho da felicidade. O poeta procura o estado de ataraxia, ou seja, de tranquilidade. Reis defende o prazer do momento, considerando o carpe diem (aproveita o dia) o caminho da felicidade. Quanto ao estoicismo, demonstra ser indiferente perante as emoções. Busca um estado de apatia, ou seja, de aceitação do destino tal como ele é.

Ricardo Reis pretende viver “sossegadamente”, sem quaisquer preocupações, sem ceder aos impulsos dos instintos, aproveitando o presente antes que seja passado, já que “a vida passa”.

Concluindo, Ricardo Reis pretende viver a vida rejeitando as rejeita sensações intensas de modo a viver sem dor.

 

2º Período

 

Texto expositivo-argumentativo:

 

A liberdade é indispensável para a vida do ser humano, pois sem a liberdade nunca poderíamos ser totalmente felizes. Partindo, do texto acima transcrito, afinal o que é a liberdade? Liberdade significa o direito de ir e vir, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.

Hoje em dia o ser humano vive em sociedade, todos devemos aprender os nossos deveres e os direitos para que nos respeitemos sempre na sociedade, sem causar qualquer distúrbio na liberdade dos outros.

Na verdade, houve grandes conquistas a nível da liberdade é o caso das mulheres que alcançaram os direitos que deviam possuir. No entanto, nem sempre as mulheres tiveram esses direitos, antes não tinham uma profissão porque tinham de tratar dos seus filhos e fazer os deveres em casa.

Existem vários países que já passaram por ditaduras, que foi o caso de Portugal, viveu num regime Salazarista no qual não havia liberdade de expressão, a sociedade portuguesa não podia manifestar-se.

Na minha opinião, acho que todos deveríamos respeitar os direitos de cada um, logo iremos preservar a liberdade.

 

Luís Vaz de Camões

 

Luís Vaz de Camões (nasceu por volta de 1525 - morreu em Lisboa, 10 Junho de 1580), foi um grande poeta de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa, um dos grande poetas do ocidente e que viveu num século em que não lhe deram muito valor.

No documentário da série “Grandes Livros” é apresentado Luís de Camões, assim como Os Lusíadas. Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjectura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e as histórias antigas e modernas.

Os Lusíadas é considerada a epopeia portuguesa por excelência, obra dividida em dez cantos, que elogia a coragem e a determinação dos Lusitanos.

Em suma penso que Luís Vaz de Camões podia ter tido um valor superior ao que lhe proporcionaram no século em que viveu, quanto á epopeia esta só podia ter sido dedicada ao Rei D. Sebastião.

 

Questionário d'Os Lusíadas

 

1-   Os elementos do discurso que constituem marcas de invocação são a apóstrofe “… vós, Ninfas do Tejo e do Mondego…” (v.3); “Vosso favor invoco,…” (v.5) e no verso 7 o pedido de ajuda “… se não me ajudais…”.

 

2- Os aspectos mais marcantes que o sujeito poético faz da sua vida, são que caracteriza a sua vida como sendo de pobreza (v.17), cheia de desilusões (vv.19-20) e de desterro (v.18).Uma vida de sofrimento causado por aqueles que deveriam dar-lhe o seu devido valor (vv.29-32) e de desconsideração pela tarefa a que se propôs nas duras condições em que se encontra (vv.1-2 e 4-6).

 

Quetionário da Mensagem

 

1. O mito presente no poema é o "monstrengo" (v.1). As expressões que o caracterizam são “ergueu-se a voar” (v.2) , "... voou três vezes/voou três vezes a chiar" (vv. 3, 4) e “rodou imundo e grosso” (v.13).

 

2.  O poema “O Mostrengo” faz parte da segunda parte da obra, intitulada “Mar Português”. A segunda parte de Mensagem é a parte onde mais se enaltecem os portugueses. No entanto, este poema pretende, valorizar os marinheiros portugueses, assim como mostrar a sua força e determinação no mar, já que foram capazes de partir à descoberta do desconhecido, enfrentando o medo.

 

3.No poema "Mostrengo", em Mensagem apresenta semelhanças com o episódio do Gigante Adamastor, em os Lusíadas, uma vez que a figura retratada se encontra no cabo das Tormentas, impedindo a chegada dos portugueses ao Oriente. Esta figura mostra assim as dificuldades e o medo que se passavam no local, mas também a valentia e a coragem de enfrentar tudo sem voltar atrás.

 

4.As figuras de estilo presentes no poema são: a repetição (“El-Rei D. João Segundo”); a anáfora (“De quem” (v. 10 e 11), “Três vezes” (v. 19 e 20); a adjectivação (“tectos negros” (v.7) e “imundo e grosso” (v.13)) e a hipérbole (“no fim do mar” (v.1)).

 

5. O “Homem do leme”, neste poema, simboliza os portugueses que não têm medo e um povo de coragem que quer descobrir novos territórios e dominar o mar.

 

6. O número três expressa a União entre Deus, o Universo e o Homem. Além disso, o número três está presente ao longo de todo o poema, dividindo-o em três partes.

 

Os Lusíadas

 

Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. Provavelmente concluída em 1556, foi publicada pela primeira vez em 1572 no período literário do classicismo, três anos após o regresso do autor do Oriente. É uma obra bastante complexa a todos os níveis.

Por um lado, a linguagem utilizada e a escrita complexa dificulta a interpretação do poema. Os Lusíadas conta-nos a história da descoberta do caminho marítimo para a Índia que é narrada por Vasco da Gama. É uma obra de grande extensão composta por dez cantos e mil cento e duas estrofes que são oitavas decassílabas.

Por outro lado, a obra frisa os feitos praticados pelos portugueses durante toda aquela viagem, que passaram por muito até chegarem ao seu destino.

Em suma, Os Lusíadas glorificam os feitos portugueses, que enfrentando grandes obstáculos são um exemplo às gerações futuras.

 

Os Lusíadas e Mensagem

 

Epopeia Marítima:

 Tanto n'Os Lusíadas como na Mensagem é retratada a época dos descobrimentos portugueses. A obra de Camões é toda ela relacionada com o período das História de Portugal. Na mesma obra é enaltecido o passado que foi glorioso, corajoso e valente, um passado em que Portugal era o "líder" no velho continente. Camões, relata então os acontecimentos dos portugueses através de uma história. Por sua vez, na Mensagem, Fernando Pessoa dá grande valor aos portugueses por tudo o que fizeram na sua viagem marítima na segunda parte da sua obra, o "Mar Português.

 

Quinto Império:

 O Quinto Império é um dos temas de grande destaque na obra Mensagem, pois, o poeta pretende passar a mensagem ao povo português para fundar um novo império e dá a sua opinião como deverá ser o império dos novos tempos. Segundo Pessoa, deve ser um império de igualdade, valores espirituais e do bem. Por sua vez, n'os Lusíadas apenas são cantados feitos passados.

 

3- A anáfora “Agora” (vv.13, 17, 19, 21) expressa uma vida cheia de situações complicadas e rápidas esperanças.

 

4- Na estância 82, o sujeito poético faz uma crítica social e política, baseada no desprezo por parte das pessoas perante os escritores. Faz também a sua chamada de atenção a essa falta de interesse vai ter como consequência o esquecimentos dos feitos dos portugueses.

 

 

 


3º Período:

Comentário do "Felizmente Há Luar!"

Na peça "Felizmente Há Luar!", o tema de opressão assume grande importância.

Sttau Monteiro escreveu a obra durante o período do Estado Novo, é retratado o período de opressão. Era a o povo que desempenhava o papel de oprimido, sendo o opresso representado por três figuras principais: D. Miguel Forjaz, Beresford e Principal Sousa.

A obra não só critica a sociedade daquela época como faz vir ao de cima  os problemas da sociedade actual.

Em suma, o autor pretende incentivar o leitor-espetador a ser critico e ativo na sociedade.

 

 

 

Comentário do "Memorial do convento"

 

Na minha opinião, o espaço mais importante mo livro de Saramago, Memorial do convento é  Mafra.

Em Mafra encontramos a Vela, onde se vai construir o convento e que vai desenvolver toda a obra, Pêro Pinheiro, onde se encontra uma gigantesca pedra, que os trabalhadores vão transportar, Monte Junto, onde a passarola vai aterra, entre outros...

Sobre Mafra, encontramos constantes referências que dava trabalho para muita gente mas socialmente destruiu famílias.

Em suma, Mafra é espaço físico mais importante da obra essencialmente por o convento se construir lá.